Sou onde não penso...
Na razão busquei o direito; no direito busquei o cidadão; no cidadão busquei o sujeito; no sujeito encontrei o inconsciente; no inconsciente perdi a razão. quinta-feira
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. . . . . Silêncio, estou escrevendo e não sei se destas palavras sairá como mágica um poema um comentário um recado ou se transcrevo algo que eu tenha lido e gostado... Não sei em que se transformará este grupo de sujeitos e advérbios que buscam aqui reunidos decifrar todos os meus medos. Silêncio, estou escutando e quem fala são meus dedos
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