...ele fazia o que queria do meu corpo e eu olhava seus milagres, pasma.
Eu às vezes me perdia a examiná-lo.
Ele não era propriamente bonito.
Mas tinha essa magreza assassina, esses músculos longos e finos que brincam em baixo de uma pele cor de pele e que me deixam derretida, pernas bambas e calcinha instantaneamente molhada.
Pela forma de mão firme e seus dedos delicados, adivinhava-se um sexo venenoso, daqueles que navegam em alto-mar, inssaciáveis e incansáveis.
Sou dessas que não se satisfazem com uma vez.
Foi ele quem me fez descobrir isso.
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