...de alguma coisa serviu ter sido assaltada,
ter a ingenuidade recolhida,
o romantismo confiscado
e as lágrimas transferidas para outra conta:
não vão me roubar mais nada.
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. . . . . Silêncio, estou escrevendo e não sei se destas palavras sairá como mágica um poema um comentário um recado ou se transcrevo algo que eu tenha lido e gostado... Não sei em que se transformará este grupo de sujeitos e advérbios que buscam aqui reunidos decifrar todos os meus medos. Silêncio, estou escutando e quem fala são meus dedos
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