roubando os poucos anos que tinha
perdi a conta dos prantos
contei carneiros e os dias
e os dias nuncam passavam
ou passavam e eu não via
ficava um aperto no peito
nem tudo entendia como era
mas que era puro e bonito eu sabia

. . . . . Silêncio, estou escrevendo e não sei se destas palavras sairá como mágica um poema um comentário um recado ou se transcrevo algo que eu tenha lido e gostado... Não sei em que se transformará este grupo de sujeitos e advérbios que buscam aqui reunidos decifrar todos os meus medos. Silêncio, estou escutando e quem fala são meus dedos
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