foram tantas noites de insônia
roubando os poucos anos que tinha
perdi a conta dos prantos
contei carneiros e os dias
e os dias nuncam passavam
ou passavam e eu não via
ficava um aperto no peito
nem tudo entendia como era
mas que era puro e bonito eu sabia
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário